Desajuste
TK
GENRE [Verso 1: Blaze]
Porque me topo se te temem
Já não me ralo se te ferem
Usam salto alto quando escrevem
Tropeçam nas linhas
[?] sem espinhas
Lutas capoeira, feras são galinhas
Flores sem cor crescem sem ambição
De fato de treino ou na competição
Lucros, competição
Morrem pela boca, espetam o espigão
Espigam a vossa zona estilo que se foda
Mas quando saem fora, deixam olhos de solda
Não deixam a moda
Esperam uma volta
Um dia voltam finos porque só ouvem soja
[?] perdem [?] eu perco a cabeça
Comem os seus membros como quem não se precisa
Se um dia não os tiveres, improvisa
[Verso 2: Vácuo]
Querem que eu solte a minha dica suja
Não esperem que aponte se vivo com a culpa
Vejo o horizonte a fugir para a [?]
Tou pronto mas calma que eu estou sempre em fuga
Procuram-me, eu sei que estou longe
Estou numa de viver o hoje, loucura
Abraço por gosto
Suposto, [?]
Ainda assumo o futuro, espera-me uma boa fatura
Faço uma em prol desta turma
É a classe mais crua
O prof recua, hip hop na coluna
Hipóteses? não tens nenhuma
Qualquer mano sobe mas mais tarde afunda
Uh mano, os putos não conhecem Wu Tang
Abusam nas drogas e é tudo branco
Não sou Alexandre mas as tropas contam-te quem é o grande
[Verso 3: TK]
Ligo o patch, mexo o cabo, troco o pad
Sono no teu cérebro de arquiteto, AutoCad
Autotunes é um preset
Confunde-me o que rap tem a ver com o que um ritmo pede
Se a poesia é wack
O que dizes é fatela
Nas raízes não te safas
Treina acapella
Falo por experiência
Ponho de parte a guela
Limpo a consciência, organizo a tela
O que forem buscar, mera reciclagem
O que tenho a mostrar não é na minha imagem
O que eu tou a criar
Tá-me a dar bagagem
Estou quase de malas feitas para a viagem
Nesta terra condenada
[?] por ela
Minha jornada é pequena
Tenho a esperança embalsamada como uma bela adormecida
À espera de vida na hora apropriada
Agora é guerra
E quem vai à guerra dá e leva
Convoca os teus tropas para a batalha e paga em criptomoeda
E tripa uma beca
Já que não podes sair de casa
A vida tá uma seca
A realidade uma merda
E a loucura abraça, então mata
[Verso 4: Benny Broker]
Minha cabeça rebenta comigo
Às vezes penso mesmo "já não chego a domingo"
Ainda é terça e nem isso
Mas esqueço-me disso
Meto-me a bulir
Eu conheço o perigo [?] tentativas
Então tou sempre a rir, ou na tentativa
[?]
Dentro da rima, tento ser maluquinho
Ou ter ar de reguila
Não pertenço aí a essa caixilharia
Desenquadrado
Não me adapto, não me mato, nem vou dar-lhe vida
Isso é uma armadilha (ai sim?)
Sim sim divirtam-se
A vida é festiva, per-lin-pin-pin
Há birra, Milu? há gin gin gin
Espirram e brindam, atchin tchin tchin
Porque me topo se te temem
Já não me ralo se te ferem
Usam salto alto quando escrevem
Tropeçam nas linhas
[?] sem espinhas
Lutas capoeira, feras são galinhas
Flores sem cor crescem sem ambição
De fato de treino ou na competição
Lucros, competição
Morrem pela boca, espetam o espigão
Espigam a vossa zona estilo que se foda
Mas quando saem fora, deixam olhos de solda
Não deixam a moda
Esperam uma volta
Um dia voltam finos porque só ouvem soja
[?] perdem [?] eu perco a cabeça
Comem os seus membros como quem não se precisa
Se um dia não os tiveres, improvisa
[Verso 2: Vácuo]
Querem que eu solte a minha dica suja
Não esperem que aponte se vivo com a culpa
Vejo o horizonte a fugir para a [?]
Tou pronto mas calma que eu estou sempre em fuga
Procuram-me, eu sei que estou longe
Estou numa de viver o hoje, loucura
Abraço por gosto
Suposto, [?]
Ainda assumo o futuro, espera-me uma boa fatura
Faço uma em prol desta turma
É a classe mais crua
O prof recua, hip hop na coluna
Hipóteses? não tens nenhuma
Qualquer mano sobe mas mais tarde afunda
Uh mano, os putos não conhecem Wu Tang
Abusam nas drogas e é tudo branco
Não sou Alexandre mas as tropas contam-te quem é o grande
[Verso 3: TK]
Ligo o patch, mexo o cabo, troco o pad
Sono no teu cérebro de arquiteto, AutoCad
Autotunes é um preset
Confunde-me o que rap tem a ver com o que um ritmo pede
Se a poesia é wack
O que dizes é fatela
Nas raízes não te safas
Treina acapella
Falo por experiência
Ponho de parte a guela
Limpo a consciência, organizo a tela
O que forem buscar, mera reciclagem
O que tenho a mostrar não é na minha imagem
O que eu tou a criar
Tá-me a dar bagagem
Estou quase de malas feitas para a viagem
Nesta terra condenada
[?] por ela
Minha jornada é pequena
Tenho a esperança embalsamada como uma bela adormecida
À espera de vida na hora apropriada
Agora é guerra
E quem vai à guerra dá e leva
Convoca os teus tropas para a batalha e paga em criptomoeda
E tripa uma beca
Já que não podes sair de casa
A vida tá uma seca
A realidade uma merda
E a loucura abraça, então mata
[Verso 4: Benny Broker]
Minha cabeça rebenta comigo
Às vezes penso mesmo "já não chego a domingo"
Ainda é terça e nem isso
Mas esqueço-me disso
Meto-me a bulir
Eu conheço o perigo [?] tentativas
Então tou sempre a rir, ou na tentativa
[?]
Dentro da rima, tento ser maluquinho
Ou ter ar de reguila
Não pertenço aí a essa caixilharia
Desenquadrado
Não me adapto, não me mato, nem vou dar-lhe vida
Isso é uma armadilha (ai sim?)
Sim sim divirtam-se
A vida é festiva, per-lin-pin-pin
Há birra, Milu? há gin gin gin
Espirram e brindam, atchin tchin tchin
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