Expansão de domínio
Ieti, Sh1ft
GENRE Quanto mais? Quanto mais? Quanto, quanto mais?
Todos somos frutos desse eterno limbo/
Com lembranças de ego vazio/
Que se perde e se ergue toda vez que a auto estima acende
Somos próximos do caos, somos amores que levam ao mal/
No final de cada término, que se ergue, no terreno da nova terra
Da atitude de chegar em cima, a busca é uma sem tempo pra outras
Enquanto sangra e vive a vida loka
Parar de tarde e encher o copo de cerveja e no final da noite ousadia
Não ouse dar linha
Que o blackout no outro dia seja parte da minha vida
Esquecer pra desligar o cérebro e viver pra entender o óbvio
Quanto mais pessoas viverão pra saber que eu nunca escrevo sobrio?
E que o jogo não é mais lógico, e o veneno que só move o sangue para o óbvio, óbito
E se perder um olho no rolé é Obito
Na cadeia alimentar o homem que pratica amor é vencedor
E que o ego do começo se despeje em lágrimas e pétalas de flor
E o bloqueio criativo que se quebre com tristeza canetada, gelo e dor, gelo e dor
Tudo volta, tudo volta tudo volta…
Todos somos frutos desse eterno limbo/
Com lembranças de ego vazio/
Que se perde e se ergue toda vez que a auto estima acende
Somos próximos do caos, somos amores que levam ao mal/
No final de cada término, que se ergue, no terreno da nova terra
Da atitude de chegar em cima, a busca é uma sem tempo pra outras
Enquanto sangra e vive a vida loka
Parar de tarde e encher o copo de cerveja e no final da noite ousadia
Não ouse dar linha
Que o blackout no outro dia seja parte da minha vida
Esquecer pra desligar o cérebro e viver pra entender o óbvio
Quanto mais pessoas viverão pra saber que eu nunca escrevo sobrio?
E que o jogo não é mais lógico, e o veneno que só move o sangue para o óbvio, óbito
E se perder um olho no rolé é Obito
Na cadeia alimentar o homem que pratica amor é vencedor
E que o ego do começo se despeje em lágrimas e pétalas de flor
E o bloqueio criativo que se quebre com tristeza canetada, gelo e dor, gelo e dor
Tudo volta, tudo volta tudo volta…
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