Suspiro da Síntese
Mano Rick
GENRE [Verso 1]
Muitos esperaram, uns subestimaram
Poucos trabalharam, mas não se espera pouco de mim
É mais que necessário olhar seu próprio corre
E entender as ações pra alcançar os devidos fins
E eu não quero que o fim chegue antes do tempo
Então esqueço os lamento e foco no que me sustento
Horas de trabalho e pra mim nunca foi maçante
Eu já tentei longe da música e foi muito perturbante
A vida passa mano tipo um sopro
Sonhe acordado pois senão a vida te acorda no soco
Chega de empecilhos e desculpas pra tomar uma atitude
Ou senão ache alguém ai pra por a culpa
Eu sei o quanto esse mundo assusta
Cresci por essas ruas e vi o quanto a minha imagem assusta
Vinte e três contrariando as estatísticas
Armado com palavras invado sem força bruta
[Verso 2]
Incompreendido, já andei perdido me sentindo estranho
Pensando bem volta e meia assim me sinto
Mas relembrar o porquê de tudo isso me mantém ativo
Todo caminho tem que ter sentido
Tenho sentido a inutilidade
De só repetir o erro e dizer que nunca é tarde
Eu sei que nunca é tarde mas não pode ser um hábito
Até por que quem só busca desculpas não tá apto
A tornar sonhos realidades, quero eficácia com verdades
Sem da moral pra futilidades
Não posso me dar o luxo de ver o dia passar
Sem fazer o mínimo pra acrescentar
E mesmo sem ligar pro que os outros pensam
Sigo nesse corre pra contribuir por nós de alguma forma
Quem sabe um dia entendam, a música é parte de mim
Sigo assim, tanto faz se tu concorda ou discorda, mano
Muitos esperaram, uns subestimaram
Poucos trabalharam, mas não se espera pouco de mim
É mais que necessário olhar seu próprio corre
E entender as ações pra alcançar os devidos fins
E eu não quero que o fim chegue antes do tempo
Então esqueço os lamento e foco no que me sustento
Horas de trabalho e pra mim nunca foi maçante
Eu já tentei longe da música e foi muito perturbante
A vida passa mano tipo um sopro
Sonhe acordado pois senão a vida te acorda no soco
Chega de empecilhos e desculpas pra tomar uma atitude
Ou senão ache alguém ai pra por a culpa
Eu sei o quanto esse mundo assusta
Cresci por essas ruas e vi o quanto a minha imagem assusta
Vinte e três contrariando as estatísticas
Armado com palavras invado sem força bruta
[Verso 2]
Incompreendido, já andei perdido me sentindo estranho
Pensando bem volta e meia assim me sinto
Mas relembrar o porquê de tudo isso me mantém ativo
Todo caminho tem que ter sentido
Tenho sentido a inutilidade
De só repetir o erro e dizer que nunca é tarde
Eu sei que nunca é tarde mas não pode ser um hábito
Até por que quem só busca desculpas não tá apto
A tornar sonhos realidades, quero eficácia com verdades
Sem da moral pra futilidades
Não posso me dar o luxo de ver o dia passar
Sem fazer o mínimo pra acrescentar
E mesmo sem ligar pro que os outros pensam
Sigo nesse corre pra contribuir por nós de alguma forma
Quem sabe um dia entendam, a música é parte de mim
Sigo assim, tanto faz se tu concorda ou discorda, mano
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