Visita De Estudo
António Zambujo
GENRE Encontrei um postalzinho
No fundo duma gaveta
Dois pardais dentro do ninho
E um coração com uma seta
Ah que saudade tão boa
Me trouxe essa memória
De uma excursão a Lisboa
Na escola preparatória
Na sé fizeste-me olhinhos
Deste-me a mão no castelo
Em Alfama com carinho
Ajeitaste-me o cabelo
Já no Terreiro do Paço
Nas tintas para quem olhava
Resolveste dar-me o braço
E perguntar se eu te amava
Mas foi só dentro do expresso
Já de volta ao Alentejo
Quе cometemos o excеsso
De dar o primeiro beijo
O postal veio depois
E nas costas reza assim:
"Os pardais somos nós dois
Nunca te esqueças de mim"
Encontrei um postalzinho
No fundo duma gaveta
Dois pardais dentro do ninho
E um coração com uma seta
Ah que saudade tão boa
Me trouxe essa memória
De uma excursão a Lisboa
Na escola preparatória
Na sé fizeste-me olhinhos
Deste-me a mão no castelo
Em Alfama com carinho
Ajeitaste-me o cabelo
Já no Terreiro do Paço
Nas tintas para quem olhava
Resolveste dar-me o braço
E perguntar se eu te amava
Mas foi só dentro do expresso
Já de volta ao Alentejo
Que cometemos o excesso
De dar o primeiro beijo
O postal veio depois
E nas costas reza assim:
"Os pardais somos nós dois
Nunca te esqueças de mim"
No fundo duma gaveta
Dois pardais dentro do ninho
E um coração com uma seta
Ah que saudade tão boa
Me trouxe essa memória
De uma excursão a Lisboa
Na escola preparatória
Na sé fizeste-me olhinhos
Deste-me a mão no castelo
Em Alfama com carinho
Ajeitaste-me o cabelo
Já no Terreiro do Paço
Nas tintas para quem olhava
Resolveste dar-me o braço
E perguntar se eu te amava
Mas foi só dentro do expresso
Já de volta ao Alentejo
Quе cometemos o excеsso
De dar o primeiro beijo
O postal veio depois
E nas costas reza assim:
"Os pardais somos nós dois
Nunca te esqueças de mim"
Encontrei um postalzinho
No fundo duma gaveta
Dois pardais dentro do ninho
E um coração com uma seta
Ah que saudade tão boa
Me trouxe essa memória
De uma excursão a Lisboa
Na escola preparatória
Na sé fizeste-me olhinhos
Deste-me a mão no castelo
Em Alfama com carinho
Ajeitaste-me o cabelo
Já no Terreiro do Paço
Nas tintas para quem olhava
Resolveste dar-me o braço
E perguntar se eu te amava
Mas foi só dentro do expresso
Já de volta ao Alentejo
Que cometemos o excesso
De dar o primeiro beijo
O postal veio depois
E nas costas reza assim:
"Os pardais somos nós dois
Nunca te esqueças de mim"
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