Velhos Modos
ManoWill
GENRE [Verso 1]
Esquece o vulgo e vem na velha disciplina
Em qualquer lado do mapa sempre bem chegado
Cês que vive no erro e nois que desbaratina
Já que pela picadilha cês julga e prende fácil
Não acho, vejo, escrevo, rimo e testo
A mente dos menor pra ta fugindo dos perreco
Outro ano que sobe e cê não descobre o que é afeto
Vem calmo, sem pressa, aciona o papo reto, ó
Dеstravante pique Estrondo, de longе ouço o ronco
Mas não incomoda então nem conto
Num é jogatina, não tem ponto
Acende outra vela que espanta o que se esconde nos canto, ha
Não me espanto
Ó o semblante de quem cresceu convivendo com quem cê chama de monstro
É o tipico encontro um tanto quanto bom
Pro ser humano louco que gosta de confronto
[Refrão]
Poucas
História triste comove até chegar outra
Sem novidade no giro de vida loka
Enche o copo da firma e anota na conta
Não sei se te falaram mas eu quero que se...
Poucas
História triste comove até chegar outra
Sem novidade no giro de vida loka
O que cê quer eu quero em dobro e cobro agora
Não sei se te falaram mas eu quero que se...
[Verso 2]
Me deixa respirar já que cresci aqui
Armas chamam pra dançar mas eu já aprendi
Vivência em prática me livrou disso aí
Sei que notas vão tentar me distrair
De volta a velhos modos
Não me orgulho, é óbvio, porém te trouxe versos
Se não enxerga nem de óculos
Os B.O que tão próximo
Cuidado com seu ego, hé
Distante, eu tô igual sua visão, haha
Pode tentar se enganar
Repete mas não aprende a lição
Questão de professor ou de escolha?
Mais guimba pra não surtar
Muita ideia em pouco tempo, não tô podendo parar
Sem bilhete fui com o vento, fica a voz pra registrar
Mas num é culpa minha se eu te incomodar, né?
[Refrão]
Poucas
História triste comove até chegar outra
Sem novidade no giro de vida loka
Enche o copo da firma e anota na conta
Não sei se te falaram mais eu quero que se...
Poucas
História triste comove até chegar outra
Sem novidade no giro de vida loka
O que cê quer eu quero em dobro e cobro agora
Não sei se te falaram mais eu quero que se...
Esquece o vulgo e vem na velha disciplina
Em qualquer lado do mapa sempre bem chegado
Cês que vive no erro e nois que desbaratina
Já que pela picadilha cês julga e prende fácil
Não acho, vejo, escrevo, rimo e testo
A mente dos menor pra ta fugindo dos perreco
Outro ano que sobe e cê não descobre o que é afeto
Vem calmo, sem pressa, aciona o papo reto, ó
Dеstravante pique Estrondo, de longе ouço o ronco
Mas não incomoda então nem conto
Num é jogatina, não tem ponto
Acende outra vela que espanta o que se esconde nos canto, ha
Não me espanto
Ó o semblante de quem cresceu convivendo com quem cê chama de monstro
É o tipico encontro um tanto quanto bom
Pro ser humano louco que gosta de confronto
[Refrão]
Poucas
História triste comove até chegar outra
Sem novidade no giro de vida loka
Enche o copo da firma e anota na conta
Não sei se te falaram mas eu quero que se...
Poucas
História triste comove até chegar outra
Sem novidade no giro de vida loka
O que cê quer eu quero em dobro e cobro agora
Não sei se te falaram mas eu quero que se...
[Verso 2]
Me deixa respirar já que cresci aqui
Armas chamam pra dançar mas eu já aprendi
Vivência em prática me livrou disso aí
Sei que notas vão tentar me distrair
De volta a velhos modos
Não me orgulho, é óbvio, porém te trouxe versos
Se não enxerga nem de óculos
Os B.O que tão próximo
Cuidado com seu ego, hé
Distante, eu tô igual sua visão, haha
Pode tentar se enganar
Repete mas não aprende a lição
Questão de professor ou de escolha?
Mais guimba pra não surtar
Muita ideia em pouco tempo, não tô podendo parar
Sem bilhete fui com o vento, fica a voz pra registrar
Mas num é culpa minha se eu te incomodar, né?
[Refrão]
Poucas
História triste comove até chegar outra
Sem novidade no giro de vida loka
Enche o copo da firma e anota na conta
Não sei se te falaram mais eu quero que se...
Poucas
História triste comove até chegar outra
Sem novidade no giro de vida loka
O que cê quer eu quero em dobro e cobro agora
Não sei se te falaram mais eu quero que se...
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